Original Per tutte le volte che mi dici basta e basta più non è, non corrisponde il flusso delle tue parole al battito del cuore. Per tutte le volte che mi chiedi scusa e scusa più non è ma trovi sempre il modo di farmi sembrare il simbolo del male. Per tutte le volte che è tua colpa, forse non lo è ma il dubbio basta a farmi ritrovare quella voglia di gridare ma, poi c’è una volta in cui scatta qualcosa fuori e dentro di noi e tutto il resto è piccolo. Come uno spillo impercettiible, come se un giorno freddo in pieno inverno, nudi, non avessimo poi tanto freddo perchè noi, coperti sotto il mare, a far l’amore in tutti i modi, in tutti i luoghi, in tutti i laghi, in tutto il mondo, l'universo che ci insegue ma ormai siamo irraggiungibili. Per tutte le volte che un pugno al muro nulla fa perché questo dolore è dolce come il miele, confrontato con il male che noi ci facciamo se, così potente, questo amore che ci difendiamo con tutta la forza ma non basta quasi mai. Come se un giorno freddo in pieno inverno, nudi, non avessimo poi tanto freddo perchè noi, coperti sotto il mare, a far l’amore in tutti i modi, in tutti i luoghi, in tutti i laghi, in tutto il mondo, l’universo che ci si insegue ma ormai siamo irraggiungibili. Come se un giorno freddo in pieno inverno, nudi, non avessimo poi tanto freddo perchè noi, coperti sotto il mare, a far l’amore in tutti i modi, in tutti i luoghi, in tutti i laghi, in tutto il mondo, l’universo, l’universo, l’universo. Come se un giorno freddo in pieno inverno, nud,i non avessimo poi tanto freddo perchè noi, coperti sotto il mare, a far l’amore ma ormai siamo irraggiungibili. |
Tradução Por todas as vezes em que você me disse 'chega' mas não chega o fluxo das suas palavras não corresponde ao batimento do coração. Por todas as vezes em que você me pede desculpas e desculpa não é mais mas você sempre encontra o jeito de me fazer parecer o símbolo do mal Por todas as vezes em que a culpa é sua, talvez não seja mas a dúvida basta para me fazer reencontrar aquele desejo de gritar, mas depois há uma vez em que você joga alguma coisa para fora e dentro de nós, o resto todo é pequeno Como um alfinete imperceptível como se, num dia frio em pleno inverno nus, nós não sentíssemos tanto frio porque nós, cobertos sobre o mar, fazendo amor de todo o jeito, em todos os lugares, em todos os lagos no mundo todo, o universo que nos segue, mas agora somos inalcançáveis Por todas as vezes em que um soco no muro não faz nada porque essa dor é doce como o mel confrontado com o mal que nós nos fazemos se, assim potente, este amor que defendemos com toda a força, mas não basta quase nunca. Como se, num dia frio em pleno inverno nus, nós não sentíssemos tanto frio porque nós, cobertos sobre o mar, fazendo amor em todos os jeitos, em todos os lugares, em todos os lagos no mundo todo o universo que nos segue, mas agora somos inalcançáveise Como se, num dia frio em pleno inverno nus, nós não sentíssemos tanto frio porque nós, cobertos sobre o mar, fazendo amor de todo o jeito, em todos os lugares, em todos os lagos, no mundo todo o universo, o universo, o universo... Como se, num dia frio em pleno inverno nus, nós não sentíssemos tanto frio porque nós, cobertos sobre o mar, fazendo amor, mas agora somos inalcançáveis |